Hoje, no Jornal Regional na RBA TV, foi ao ar uma reportagem sobre o meu blog "365 dias fotografando Rio do Sul", que despertou a curiosidade de todos.
O projeto fotográfico "365 dias fotografando Rio do Sul" traz imagens da cidade, de suas paisagens e belezas. Durante o ano de 2014, estarei postando todos os dias, novas imagens. Comecei pelo bairro Bela Alinça, que foi onde Rio do Sul começou a ser colonizado e o objetivo é passar por todos os bairros até o final desse ano.
Inicialmente, esse blog era pra ser apenas um espaço onde eu pudesse compartilhar as imagens do meu acervo e dividir com amigos e familiares o meu aprendizado na fotografia.
Não esperava que tomasse essa dimensão, a curiosidade das pessoas alavancou o projeto.
Fiquei muito feliz, mas agora a responsabilidade aumentou...é um compromisso!!
Um compromisso que farei questão de cumprir. Tenho ainda 344 dias pra buscar os melhores ângulos, as mais belas paisagens e tudo o que Rio do Sul tem de melhor...
Foi quando meu filho Lucas ingressou no basquete, que senti a necessidade de me aperfeiçoar na fotografia. Mãe "tiete" fotografava todos os jogos, mas era sempre uma decepção. Os momentos mais interessantes do jogo, de maior movimento, as fotos saiam todas borradas...
Teimosa e perfeccionista, decidi que ía aprender como fazer pras fotos ficarem bonitas.
Fui atraz, fiz vários cursos, presenciais e virtuais, e prática, muita prática. (Ainda hoje estou aprendendo, fotografia é um constante aprendizado.)
E finalmente consegui, as fotos ficavam nitidas....
Comprei uma câmera melhor e saí fotografando todos os jogos de basquete.
A paixão pela fotografia aumentava a cada cesta fotografada...
As minhas primeiras aventuras no campo da fotografia, foram quando eu ainda era criança.
Meu pai sempre gostou muito e passou esse interesse pela fotografia pra nós, seus filhos.
Minha irmã mais nova, Siliane, era a minha modelo. Meu pai tinha muito ciúme da sua máquina fotográfica, uma Yashica, modelo top pra época. Não gostava que eu mexesse sem ele estar por perto.
Persistente, eu pegava escondido, fotografava a minha "mini" modelo, que fazia todas as poses que eu mandava, depois colocava de volta no mesmo lugar. Na maioria das vezes, ele só ficava sabendo quando mandava revelar o filme e tinha muitas fotos da minha irmãzinha.(Abaixo, algumas das fotos que tirava dela)
Era uma paixão desde aquela época.
Essa máquina fotográfica, uma Yashica de filme, tenho até hoje. Ela tem mais de 30 anos. E foi presente de minha mãe, depois que meu pai faleceu. Guardo com muito carinho.
